17/07/11


Eu adoro cozinhar. Mas em casa. Para amigos. Para familiares. Numa jantarada até altas horas. Para pôr a conversa em dia. Não acho que mandar num restaurante e ser responsável por encher o bucho dos que lá aparecessem fosse coisa para me deixar feliz. Nunca achei grande piada até. Acho as cozinhas industriais feias, portanto também não era sítio onde gostasse de estar horas e horas. Além disso sempre me fez confusão cozinhar com fome e cozinhar sem fome. Devorar tudo com os olhos ou vomitar tudo pelos olhos... hm, ná.

Mas depois há programas como o Masterchef australiano que elevam a coisa a uma condição requisitada e até de excelência. Para quem gosta, realmente. E para quem tem jeito, também. E eu adoro.

E depois há o masterchef português com 3 jurados irritantes. Um que usa aquela boina numa de ter pinta e ter piada, mas não tem, outro que devia aprender a falar e finalmente uma mulher que parece forçar a dicção até às últimas para não se perceber que deve ser de Trás-os-Montes. Nada contra, ok, nada contra. Mas estes 3 parecem querer ser uma imitação barata do júri ridículo dos ídolos. Mauzões. Buh!

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