13/11/11

Christmas Time!


Descobri a piada das prendas de Natal, sobretudo quando se encontra mesmo o presente ideal para a pessoa certa. Sei que estamos em contenção, eu mais que nunca, mas quem não gostar de ver alguém feliz com um presente nosso que atire a primeira pedra.

Never say never... Ever!

Alguma alma iluminada que me esclareça sobre o que leva um homem com família a criar uma espécie de química pela colega de trabalho que conhece há meses. Isto acontece porque se perdeu o interesse pela companheira ou porque tem piada flirtar com a colega de trabalho ou então porque é giro ter uma para o dia e outra para a noite ou só porque há uma tendência generalizada nos homens para quererem uns amassos paralelos ainda que indevidos e traiçoeiros?



É que (damn)... a colega de trabalho sou eu.

Ai esta vida de trabalhadora...

...que me rouba tempo e vota este blogue ao abandono.


Estou a pensar em alterar o nome deste estaminé porque já nem sei se devo fazê-lo em Londres, noutro sítio ou se nem o faço de todo. Juntar dinheiro não é assiiim tão fácil: há o carro, a gasolina, as prendas de Natal, as saídas, as amigas... E muita, muita gente neste Portugal de agora mal tem dinheiro para comer. E agora (que não é de agora) que ganho pelo meu suor ao final do mês sei bem como custa ver o nosso dinheiro voar da conta e como isso implica ficar com menos para juntar.

O que mais tenho ouvido nos últimos tempos é que quem tem um emprego o deve guardar e que receber pouco é melhor do que receber nada, que é o mesmo que dizer "deita os teus sonhos fora que isto não está para brincadeiras". Nada animador, portanto.

Para já gozo a minha independência (que almejava há tanto tempo) e deixo-me ir... Quando reencontrar os meus planos... aviso!

26/09/11

Eu acho-me um bocadinho workaholic

Este fim-de-semana não pensei noutra coisa senão em trabalho. Até sonhei. Começo a achar que a vida é para ser vivida e que mais do que suceder numa carreira profissional, interessa o que fazemos, o que comemos, os sítios aonde vamos, as pessoas que conhecemos, as férias que passamos, os amores que vamos tendo... Enfim. A vida não é só trabalho, mas há trabalhos que exigem uma vida. E às vezes acho que onde estou agora é assim: suga-me o tempo, a força, a energia.

Acho que ter dinheiro é importante. Mas também acho que é possível viver bem com pouco em vez de viver pouco com muito. O que se retira daí? O que retira um pai sem tempo para a família ou um filho sem tempo para os amigos? Tão pouco.

Eu sou das que trabalha muito. Das que não sai sem ter consciência tranquila de que o que podia ser feito ficou feito and then some. Das que é capaz de se desdobrar, de fazer mil trabalhos num só, mil tarefas, mil e-mails, mil telefonemas... Quando me colocam na perspectiva de delegar tarefas, entro em pânico. Como confiar que as coisas ficam bem feitas? Como não preferir ser eu a fazê-las? Acho que há pessoas que nascem para o trabalho e outras que nascem para trabalhar. Eu sou destas. Das duas.

Midnight in Paris

Paris é a cidade do amor. E, por momentos, bem no início, achei que estava a ver recantos de Porto e Lisboa, sítios onde também já fui feliz, lugares eternos de comoção inesquecível.
Mas Paris é luz, tradição e movimento. Correria, futuro e encontro. Se imaginar agora uma história de amor é até lá que vou voar para que nas ruas ou nas esplanadas bem ao pôr-do-sol se vislumbre um pedaço de emoção, um olhar, um abraço, um reencontro ou um amor impossível, uma fuga à realidade, um mistério, um sonho. Enfim, tanta coisa numa cidade só. Quero.

21/09/11

Borboletas no estômago

Uma das vantagens de começar a sentir algo por alguém são as borboletas no estômago. Passeiam-se por lá, voam, deixam-se ficar e com esta brincadeira tiram-me logo o apetite. Andei uma semana sem vontade de tomar o pequeno-almoço, aquela refeição que me faz sempre saltar da cama. Nem eu sei como conseguia ter forças. É nutricionalmente errado, eu sei, mas a certa altura já só pensava naqueles quilos que isto me podia ajudar a perder. Pena ter sido sol de pouca dura. Quando tudo voltou ao normal só me apeteceu comer um boi.

Brigada do Tupperware


Estive a ler há pouco a reportagem Notícias Magazine sobre a Brigada do Tupperware. Eu faço parte e com muito orgulho! Em todos os trabalhos que já tive habituei-me a levar o almoço. Controlo o que como e poupo dinheiro. Tão simples e tão melhor. Felizmente onde estou agora lancei a moda e já todos me acompanham com a vantagem do convívio e do estreitar das relações pessoais, já dizia a revista. E não tenho vergonha nenhuma. A ideia de que só leva almoço quem não tem dinheiro já e velha e ultrapassada. Agora quem leva almoço não só é inteligente como saudável. E mesmo que tivesse que o fazer sozinha... Dizia uma das entrevistadas que se gastar 5€ por dia tem uma despesa de 25€ por semana e, portanto, de 100€ por mês. No final do ano são 1200€ que pode usar para abater um empréstimo ou viajar. É de mestre!

13/09/11

Teoria do Caos


De como de repente uma frase tão boa pode ser simultaneamente tão má.

10/09/11

Fui a Copacabana


..e gostei. Mais desenvolvimentos depois de o lavar e o sol abrir a cor.

How it all begins



(to be continued)

08/09/11

Como eu chego a uma 5ª feira

Hoje, ao sair do trabalho, apeteceu-me ligar o rádio bem alto e andar, andar, andar até chegar a casa. Sem semáforos vermelhos, passadeiras ou rotundas. Só andar, andar, andar, eu e o meu acelerador.

A minha cabeça vai só numa direcção. Era nestas alturas que eu precisava de duas boas estaladas bem dadas a ver se acordo e desperto e deixo de ser assim. Se alguém já viu o Eternal Sunshine of the Spotless Mind, era mesmo uma coisa dessas que eu queria agora. Para esquecer os olhares, os toques de raspão, os sorrisos...

Apetece-me descer a avenida, ir até à praia, entrar mar adentro e ficar ali na água gelada para curar os pseudo-males do coração como se um mar eterno fosse capaz de me arrancar esta pequena coisa e a deixasse ali a boiar na imensidão.

07/09/11

Alguém me agarre sff


Porque eu acho-o mais giro a cada dia que passa. Logo eu que nunca fui destas merdas.

My terrible taste in men

Acho que é a primeira vez em dias (que parecem meses) que já estou na cama antes das 23h. Serve, então, este post para contar uma história. Hoje, porque hoje o trabalho o permite.

Ontem vi, de relance, o meu primeiro namorado (a sério). Era mais baixo do que eu, mais feio do que eu e deixou-me ao fim de duas semanas. Na altura nem eu sabia o que um beijo era, o que namorar era e o que gostar implicava, mas chorei baba e ranho e acreditei que dizer amo-te era o expoente e a demonstração máxima do amor aos 12 anos. Roubava o telemóvel à minha mãe para trocar mensagens com ele (naquele auge de tecnologia que havia na altura) e, descobri, assim, a treta que um gajo consegue mandar quando ainda nem chegou à puberdade. Ele dizia que gostava mais de mim quando estava em casa, não quando me via (?). Era daqueles que ficava a olhar para trás quando passava uma miúda por nós e ainda acrescentava carinhosamente que olhava porque ela era boa. Se mais nenhuma, pelo menos essa fraca experiência devia ter servido de prenúncio para perceber no que haveria de me meter mais tarde. Óbvio que agora isto não passa de uma história, daquelas de que acabamos por nos lembrar apenas quando vemos alguém que nos recorda aqueles tempos. Foi o caso.

Está, pelo menos, um bocadinho mais crescido e eu, como sempre, um bocadinho mais alta, mas continua mais baixo e mais feio. Uma coisa dá para perceber: ontem, de certeza, fui eu que o deixei a olhar para trás.



A sério a sério ainda está para chegar, que eu cá acredito que ele anda à minha procura e eu a tentar encontrá-lo.

Agora vou adormecer ao som disto. Tão bonito.

06/09/11

É que já são minhas


Comprar sandálias no final do verão (com saldos, claro) é basicamente o meu truque para começar as próximas férias com modelos fresquinhos, impecáveis e como novos e ainda conseguir aproveitar o melhor da estação e com desconto. Gosto tanto das que compro (porque comprar sandálias é como casar com elas, é preciso escolher bem) que me imagino a usá-las e a adorá-las para o resto da vida. Não duram para sempre, mas há que ver o lado bom: apaixono-me todos os verões.

05/09/11

Não vou já bradar aos céus porque podia ser bem pior


Chegar a uma loja e ver uma peça mesmo gira que grita pela nossa atenção é o mesmo que chegar a um escritório e ver, entre poucos, um gajo giro. É raro, é bom, sabe bem e os olhos vão lá ter. Não sei por que raio, mas tenho tendência a achar piada ao que não devo. A peças caras, sempre. Com namorada, nem tanto e eu não sou nada adepta de quem destrói relações alheias sem olhar a quem. Mas ele é giro e é simpático e desperta-me qualquer coisa difícil de controlar. Às tantas dou por mim sem saber o que estou a dizer ou a fazer quando ele está por perto. Parece que voltei à adolescência. Depois tremo e soltam-se cá dentro umas hormonas parvas que deviam era ficar quietinhas e enfim... Raramente alguém me desperta assim, sobretudo quando a convivência é diária e profissional, sobretudo porque o meu lado romântico pende mais para o impossível, para as viagens a Paris, para o amor eterno e tão cheio que não há corpo que aguente. E isto é só parvo, provavelmente fruto de uma espécie de solidão prolongada, que nem devia ter este nome porque eu não me sinto sozinha.
Se há coisa que gostava de ter era um daqueles trabalhos em que, mal se põe o pé fora do escritório, acabam as preocupações, os stresses, os e-mails a que é preciso responder, os telefonemas que precisamos de atender, a malta toda que não nos deixa em paz e os problemas. Tudo para trás das costas!

Ser prestável, responsável e carregar todo um peso em cima das costas, ainda que nos faça acreditar que somos um máximo como profissionais, muito provavelmente vai resultar mal e a saída já se prevê como uma só. Senão vejamos: habituar mal as crianças não dá bom resultado. Habituar mal quem nos chefia também não. Não sou paga para trabalhar de noite e, no entanto, deram-me uma consciência maior e mais forte do que eu que não me deixa adormecer sem ter garantia de que está tudo a funcionar em condições. Como eu gostava de ser um bocadinho mais baldas.

Pior! Talvez tivesse um emprego melhor e um ordenado maior se fosse!



Anyway, estou embeiçada por um anel da Lanidor. Acho que não resisto a ir buscá-lo.

31/08/11


Se há coisa que detesto é não saber o que vestir quando tão depressa está sol como tão depressa está chuva.
Toda a gente devia poder escolher os colegas de trabalho tal como se escolhem os amigos. Queremos os verdadeiros, os leais, os justos e imparciais, os honestos, os companheiros, os dedicados, os que se preocupam, os que estão sempre lá e não os que têm interesse em passar-nos à frente ou pisar-nos com o pé.

Se há coisa em que raramente me engano é tirar a pinta às pessoas. E, neste caso em particular, não me enganei minimamente. Os homens, de si, já são burros que nem uma porta. Acham-se um máximo, têm sempre imensa piada, são dominadores, controlam tudo, são imprescindíveis... Pior só aqueles que se acham giros e bonzões (e na maior parte das vezes são só porcos, feios e maus) e adoram comentar as amigas no facebook e dizer que A ou B não os larga (blablabla pardais ao ninho). Parece que perto de uma mulher esta necessidade é ainda maior e quando falamos de um escritório só com duas, então não há quem os pare. Além de achar ridículos estes assuntos no local de trabalho, sobretudo quando partem de homens casados, não tenho a mínima paciência para estes tipos. Crio-lhes um ódio de estimação que tende a piorar com o tempo ao ponto de nem conseguir olhar para eles. É que eles, coitados, acham-se irresistíveis e eu, coitada, resisto à tentação de os mandar à merdinha.

30/08/11

Sempre acreditei mais no destino do que no acaso. Por isso, se continuo a receber e-mails da Ryanair sobre a Dinamarca e se, sem querer, vou ter às páginas do mestrado que quero fazer, alguma coisa alguém estará a querer dizer-me.

Ai, como eu adoro estas coisas

ou não. De repente a vida muda. De repente, num instante, surge um trabalho inesperado, conhecem-se pessoas novas, assumem-se responsabilidades, compra-se carro, os dias passam, o sol foge, o bronzeado vai-se, o blogue fica vazio, o tempo escasseia, um ex-namorado tenta qualquer coisa, as amigas juntam-se outra vez. Enfim, as coisas mudam quando menos se espera, quando a esperança já só era uma palavra, quando tudo parecia seguir numa só direcção. E é assim, de repente, num instante e sem contar, que a vida muda e, com ela, mudamos nós.

26/07/11

De como é bom ter um PT


Nunca achei que fosse ceder, mas sempre soube que devia ser uma ajuda extra.
  • Extra motivação
  • Extra esforço
  • Extra resultado
Alguém que nos conheça e saiba até onde podemos ir, alguém que não nos deixa desistir e nos obriga a fazer exactamente aquilo de que precisamos. É maravilhoso. Agora é seguir as indicações durante o resto da semana, porque o melhor mesmo é ver os resultados. Dói, que dói, mas acho que não poder comer dói ainda mais. Humpf!

24/07/11

I'm a bike girl


So... amanhã é dia de reencontrar a minha melhor amiga. Não que nos tenhamos afastado, afinal ela continua no mesmo sítio de sempre, tão fácil de encontrar. Eu é que deixei de a procurar, chateada por não ter o que queria, desanimada por não ver alterações. Amanhã é a valer que a mim própria lanço um ultimato.
Ou vai ao sítio ou vai ao sítio.

23/07/11

À Amy


Mas a esta Amy. Assim, bonita e natural. Bonita e pura. A que conheci quando quase ninguém conhecia ainda. A que me acompanhou em maus e bons momentos e se fez banda sonora de amores e desamores. A Amy talentosa, com soul e música nas veias, da voz poderosa que está agora, tal como antes, em repeat. A Amy que impressionou multidões pela irreverência, pelo génio singular, pela música desigual. Não a Amy que deixou que a droga levasse a melhor. Não a Amy que se fez menos forte do que a dependência. Não a Amy que parecia caminhar na direcção da morte todos os dias para não voltar. A Amy que me arrepiava, a Amy que me emocionava. A essa Amy, tudo. A esta Amy que não venceu um final previsível, que deixou um legado pequeno, mas valioso, que perdeu a batalha, o eterno descanso e a minha eterna adoração.

Agora o silêncio quando a música chega ao fim. O terrível, repreensível e destruidor silêncio da droga.

Mine #5

22/07/11

Como eu sabia que este dia ía chegar


Todos os acessórios que comprei ao longo do tempo guardei religiosamente. Desde os primeiros brincos aos últimos colares, espalhado por aqui e por ali, eu tenho tudo. Tinha tudo. Mesmo os menos bonitos tinham uma história e os que não fossem usados eram reutilizados para criar acessórios novos. Imaginação e criatividade nunca me faltaram enquanto miúda (praise the Lord) e por este tipo de coisas sempre morri. Acho que o meu sonho era ter uma grande caixa de jóias e, enfim, com o tempo fui criando a minha. Às tantas tinha tanta coisa que já nem fechava. Há uns tempos deu-me para contar as pulseiras. Não chegava a 20, mas sabia lá eu que tinha tantas, a grande maioria já só servia mesmo para enfeitar.

Descobri uns brincos que um namorado me ofereceu aos 15?16? Já nem me lembrava que os tinha, mas era uma peça, guardava um momento e portanto merecia o seu espacinho. Encontrei também o primeiro anel (em condições) que o mesmo namorado me deu. Achei tão simbólico que ainda hoje o tenho e não me desfaço dele (o primeiro anel do primeiro namorado só me servia no dedo mindinho... do pé!) portanto este já era de valor. Anyway, sempre achei que ía guardar isto para o resto da vida e, que um dia, os meus netos iriam abrir a caixa como se de um tesouro se tratasse. Coisas são histórias e são momentos também, têm a importância que lhes quisermos dar. E em cada uma daquelas peças eu via uma data, uma pessoa, uma recordação e sobre cada uma daquelas peças eu conseguia vislumbrar na perfeição uma situação em que as tivesse usado.

Mas, enfim, não é isso que levamos desta vida e se calhar até já estava mesmo a precisar de uma grande make over, portanto peguei em tudo que adorava que já não precisava nem achava tão giro, etiquetei e decidi vender. Preços beem acessíveis (é impossível recuperar o dinheiro que gastei na totalidade) portanto no conjunto vou reaver 80€ se for tudo vendido. Pouco, mas ajuda, que isto há um plano para pôr em marcha.

20/07/11

Alguém espectacularmente inteligente nesta blogosfera que já tenha feito uma carta de motivação para estudar fora e queira dar uma palavrinha ou um conselho a quem tem uma para fazer?
Anyone?

Please?

19/07/11

Com que então é suposto beber 1L de água e fazer ginástica todos os dias?


Pronto, 'tá bem.

18/07/11

New To do List


Se há coisa de que sou dependente é de uma agenda. Preciso de anotar tuuudo que tenho de fazer sob pena de se me varrer tudo da cabeça. Admiro os que conseguem delinear as tarefas mentalmente e chegar ao fim do dia e saber exactamente o que fizeram e não fizeram. Eu, sem papel e caneta, não sou ninguém. A não ser que eventualmente tenha um Iphone e aponte lá tudo, mas mesmo assim, sou adepta das antigas tecnologias. Não há igual.

E enfim, prevê-se uma agenda recheada. Nice.

17/07/11


Eu adoro cozinhar. Mas em casa. Para amigos. Para familiares. Numa jantarada até altas horas. Para pôr a conversa em dia. Não acho que mandar num restaurante e ser responsável por encher o bucho dos que lá aparecessem fosse coisa para me deixar feliz. Nunca achei grande piada até. Acho as cozinhas industriais feias, portanto também não era sítio onde gostasse de estar horas e horas. Além disso sempre me fez confusão cozinhar com fome e cozinhar sem fome. Devorar tudo com os olhos ou vomitar tudo pelos olhos... hm, ná.

Mas depois há programas como o Masterchef australiano que elevam a coisa a uma condição requisitada e até de excelência. Para quem gosta, realmente. E para quem tem jeito, também. E eu adoro.

E depois há o masterchef português com 3 jurados irritantes. Um que usa aquela boina numa de ter pinta e ter piada, mas não tem, outro que devia aprender a falar e finalmente uma mulher que parece forçar a dicção até às últimas para não se perceber que deve ser de Trás-os-Montes. Nada contra, ok, nada contra. Mas estes 3 parecem querer ser uma imitação barata do júri ridículo dos ídolos. Mauzões. Buh!

And it all ends


Uma sala cheia que suspirou e bateu palmas quando o Ron e a Hermione se beijaram e depois quando apareceu a Ginny e depois quando o Harry beijou a Ginny e derrotou o Voldemort e ainda quando a Bellatrix morreu e depois no final. Acho que foi o primeiro filme a que assisti que mereceu aplausos da miudagem, mas enfim.. era o Harry Potter e o último e até eu fiquei triste por saber.

Pode haver quem não goste, eu cá acho que a J. K. Rowling teve um golpe de mestria. 
Não acredito que haja alguém capaz de seduzir miúdos e graúdos da mesma forma tão cedo.

Ironia das ironias #2


Ontem, tão por acaso, vi que o mestrado a que me quero candidatar vai ter bolsa
para o ano que vem. Se calhar é só por acaso, se calhar até é um bom sinal.

(Tem de ser que eu cá acredito nestas coisas!).

14/07/11

Apetecia-me


Já tive o cabelo assim e jurei a mim mesma que nunca mais ía passar
pelo cabo dos trabalhos que é deixar crescer e ter paciência para aguentar as
pontas que nuuuunca ficam como se quer até porque é preciso muita confiança
e a auto-estima mesmo lá em cima para se conseguir andar assim.
Agora, apesar de tudo, apetecia-me.
Pelo verão, pela diferença que se ía notar
- no look e no cabelo saudável -
pelo que mudar alguma coisa em nós significa.
Vendo bem, já o devia ter feito.

Falta-me a coragem.

13/07/11

Facebook

Não tenho pachorra para o Facebook. Chateia ter tantas actualizações, já que agora toda a gente tem alguma coisa a dizer, ainda que fizesse melhor se ficasse calado. Irrita-me ter vontade de ver as actualizações mas sentir-me algo info-excluída se não o fizer. De certeza que entretanto alguém me vai perguntar: "Já sabes do que aconteceu?". Vou dizer que não, perguntar como é que a pessoa sabe e a resposta vai ser "facebook". Os de sempre dizem a mesma treta, comentam as mesmas coisas, usam os mesmos temas, falam com as mesmas pessoas, gabam-se das mesmas merdas. Ninguém diga que o facebook não mudou nada, porque mudou. Sobretudo o facto de fazer com que a vida pareça melhor, maior, mais atarefada, mais engraçada, mesmo quando não o é.

Antes quem é que abria uma página da internet para ver os que os amigos andavam a fazer? Pior, antes quem é que abria uma página da internet para ver o que os conhecidos andavam a fazer (aqueles que antes do facebook até podiam estar do outro lado do mundo que não fazia diferença)? Agora mudou. Agora toda a gente quer saber de tudo, porque é fácil saber de tudo, é fácil dizer o que estamos a fazer de segundo a segundo e são os próprios a escarrapachar (perdoai o verbo feio) tudo que fazem no Facebook. Irrita-me.
Depois, claro, há a pequena percentagem de pessoas que publica notícias, artigos de interesse, música de jeito, goza das aplicações, estabelece contactos profissionais, etc etc etc, mas para chegar até estes é como se tivesse de atravessar a muralha da China.
A pé.
Porra.

12/07/11

Para ler devagarinho


Hoje não foi um dia fácil. Nenhum dia em que tenhamos de confrontar alguém de quem gostamos é fácil. Nenhum dia em que tenhamos de apontar erros a alguém que nos ama tanto e tanto é fácil. Nenhum dia em que assumamos a nós próprios que alguém de quem gostamos agiu mal connosco é fácil. Não é fácil porque ninguém quer aceitar que a pessoa de quem mais gostamos nos magoa. É difícil porque ninguém quer ter de perdoar uma pessoa que, desde logo, não devia ter feito algo que merecesse um perdão.

Não se deve

julgar um livro pela capa, mas estas parecem tão amorosas que até dá vontade de ler.
Além disso já espreitei por aqui e só dizem bem.




Alguém que já tenha lido e possa dizer de sua justiça?

Inspiração

Encontrei este blogue maravilhoso de uma mãe fotógrafa que faz maravilhas com a câmara.
Só me deu vontade de fotografar mais, muito mais.

Que inspiração.

11/07/11





Porque está sol
Porque está calor
Porque o verão faz bem à alma

De como eu adorava


ter unhas de gel sempre que tenho de arranjar as minhas e não me apetece.

Calha assim

Então e quando calha de encontrar aquelas feiosas miúdas do secundário
que na altura se achavam um máximo e melhor do que nós
e vai-se a ver estão badochas, loiras falsas de raíz preta à espreita,
desconsoladinhas que dá pena e nós mil vezes melhor?

Aaaah, pois é. Adoro.

10/07/11

A propósito da reportagem desta noite da SIC:
Como é ser emigrante? Como se faz para lidar com as saudades, para aguentar a falta dos que nos são importantes? Quem já viveu ou vive fora, qual a melhor forma de lidar com a distância?

Deve ser tão avassalador que estas perguntas são pequenas face a uma experiência assim.


Quem puder partilhar era uma boa acção que fazia! :)

Da Tous

Lazy summer days


As simple as:









08/07/11

I'd kill for a piece

Oh, I would.



É um kit Intense bronze elevado ao cubo!

07/07/11

O anel mais giro de todos? ♥

Era da Uterqüe. Agora é meu!

06/07/11

Ironia das ironias

04/07/11

Agora percebo porque sempre me disseram:
Informação é poder.

I have... a plan!

O plano está delineado: estudar fora dentro de 1 ano.
Até lá juntar dinheiro, reunir toda a documentação necessária, fazer os exames obrigatórios, descobrir tudo que é página na internet sobre o assunto, candidatar-me a mais do que uma coisa talvez (para o caso de uma correr mal - o não, pelo menos, está sempre garantido), chatear toda a gente à face do universo que possa contribuir com opiniões e experiências e ter muito, muito pensamento positivo.
Fora isto vou ler livro atrás de livro (tenho tantos em fila de espera) para alargar o conhecimento, sobretudo em inglês porque Londres, espero, será um dos destinos. Vou rever os apontamentos da faculdade (sim, vou) e ler os meus livros de história (há tanta coisa esquecida nesta minha cabeça que é uma vergonha falhar as perguntas do Quem quer ser milionário sobre Portugal).
Quanto a vocês, deixem-se estar aí no burgo que assim as minhas probabilidades são maiores! :)



Stomach, meet butterflies.

03/07/11

Mine #4

Acho que me estou a tornar uma junkie em passatempos, sobretudo aqueles que me permitem armar-me em designer e criar assim umas coisas que eu, modestamente, acho para cima de giras. Toda a piada está em ganhar, o prémio nem interessa tanto, e às vezes bom é passar à frente de alguém e ter toda aquela adrenalina de termos sido os primeiros.

Podia ser pior. Certo é que isto me inspira. Este, por exemplo, fiz hoje para participar num concurso. Mas também poderia ser o template (pouco desenvolvido) de um blogue ou o interface (ainda pobre) de um site. Feminino. Não é giro? :) Quem quiser os meus serviços... é só dizer!


This is my creation. Please do not copy or use it. Thanks!